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sábado, 18 de janeiro de 2014

Entrando no clima – a curiosa primeira cena hot de Christine Feehan

Christine Feehan, autora dos best sellers da série DARK SERIES, emplaca o terceiro lugar na lista americana das ficções mais vendidas, segundo o jornal THE NEW YORK TIMES, com o livro DARK WOLF. Este é o vigésimo quinto livro da série, que conta a história de vampiros bonzinhos que se recusam a matar humanos e decidem... Você sabe, fazer outras coisas com eles. 


O mais interessante parece ser a forma como a autora começou.

Segundo a Christine, a ideia para sua primeira cena de sexo veio durante uma aula de matemática, e é claro que a garota foi flagrada pelo professor. “Eu tinha apenas 13 anos e não sei qual de nós ficou mais envergonhado”, diz a escritora. 

Apesar de começar cedo, a autora adiou sua estreia no mundo literário. Durante 20 anos, foi instrutora de karatê e criou 11 filhos (pois é...). 

“Eu escrevia para mim mesma, mas meu marido lia todos os meus livros... E adorava! E se não gostasse, melhor que metesse um sorriso no rosto e fingisse que tinha aprovado”, brinca a escritora.

“Geralmente, sou capaz de escrever com toda a casa caindo em meu redor”, ela arremata.



E você? Onde estava quando escreveu sua primeira cena?
Você acha que é necessário silêncio e paz para trabalhar? Ou é como a Christine, que escreve em meio a uma algazarra doméstica?

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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Conheça a história do autor de suspense que lança um romance a cada cinco semanas

“Ser escritor é como estar de cara com o tubarão, ou você continua nadando ou você morre”. Esta é a filosofia de Craig Osso, o autor independente que escreve sob o pseudônimo de Russel Blake. Ele tem lançado livros de suspense, romances policiais e romances de mistério numa velocidade assombrosa: um novo livro a cada cinco semanas (e você aí protelando aquele seu livro há um tempão).


Craig Osso começou tarde. Aposentado precocemente, Craig venceu o tédio escrevendo. Escreveu o primeiro romance e decidiu que não era bom, depois deletou a história. Tentou de novo, e mais uma vez, mas não se contentou com o resultado. O mesmo aconteceu com seus quatro primeiros romances (exigente, não?). E quando finalmente decidiu que tinha escrito algo bom (seu sexto romance), ofereceu-o a algumas editoras, mas nenhuma delas quis publicá-lo. 

Oito anos se passam, e Craig resolveu publicar seus livros independentemente na Amazon’s Kindle Self Publishing. Lançou seu primeiro romance independente, um thriller financeiro chamado Câmbio Fatal (Fatal Exchange, 2011), na plataforma digital, mas não conseguiu ter muito sucesso, faturando apenas U$ 18,00 no primeiro mês. 


Foi nesse momento que Craig (ou melhor, Russel Blake) decidiu que quanto mais livros escrevesse, mais chance teria de obter sucesso. Nos meses seguintes, escreveu mais sete livros, incluindo O Colapso de Gerônimo (Geronimo Breach), um thriller que conta a história de um diplomata desonesto, O Rei de Espadas e A Crônica de Delfos (The Delphi Chronicle).


“Eu continuei escrevendo até que a demanda aumentasse”, diz Craig. “Este é o lado positivo de estar desiludido.”

Durante algum tempo, Craig investiu em média 1.500,00 dólares por livro em editores e capistas, que revisavam seus livros e criavam as capas das suas publicações digitais. Ele criou uma rotina diária de trabalho digna de admiração. Começa escrever às 8h, com uma parada rápida para o almoço, e retoma o trabalho, com uma nova parada ao final da tarde para uma caminhada de uma hora. Depois volta a trabalhar até às 00h. 

A coisa começou a dar certo quando Craig resolveu dispor seu primeiro livro gratuitamente na amazon e percebeu que, ao lançar um livro por mês, ele seria constantemente divulgado pelo site, pois o algoritmo da amazon prioriza as novidades. Dessa forma, seu nome estava sempre em evidência. 

Craig tem hoje 52 anos, mora em Baja e só toma café descafeinado.
“Imagine o que eu faria se ingerisse cafeína?”, brinca o autor.

ou
___

Minha opinião:
Você não precisa escrever um livro a cada cinco semanas para se tornar um escritor de sucesso, mas a grande lição que devemos tirar do depoimento do Craig é que, ao invés de desistir com as primeiras decepções, com as negativas das editoras, o melhor que o autor faz é continuar escrevendo. 

E você? O que tem feito para “continuar produzindo”?

Crie novas histórias e divulgue as antigas. Não tem erro! O sucesso pode demorar, mas uma hora ele chega!

Responda: será que o ritmo alucinante de produção de Craig diminui a qualidade dos seus livros? O que você acha?
Dê sua opinião sobre o assunto, comentando, abaixo!

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